HOME OFFICE E A SAÚDE DOS OLHOS


SAÚDE | OFTALMOLOGIA
Leandro Waidemam
Foto: Milton Flávio

HOME OFFICE E A SAÚDE DOS OLHOS

Dr. Marco Antonio Olyntho fala sobre a ligação da saúde dos olhos com o trabalho home office

Considerado uma tendência cada vez mais recorrente em muitos segmentos, o home office está levantando um debate entre os oftalmologistas. O grande problema é que as pessoas estão ficando cada vez mais em frente à tela do computador, do celular, entre outros dispositivos.

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O médico oftalmologista Dr. Marco Antonio Olyntho, aponta alguns riscos e destaca alguns cuidados necessários para quem fez da sua casa um ambiente de trabalho. Segundo ele, normalmente se pisca de 8 a 10 vezes por minuto quando uma pessoa está realizando atividades do dia a dia. Mas, quando se lê um livro ou fica diante do celular, da televisão ou do computador, essa frequência é reduzida para 4 ou 5 piscadas por minuto. “O reflexo de tudo isso é o comprometimento da lubrificação da superfície ocular, ocasionando o ressecamento. Além disso, essa condição pode implicar outros problemas como alergias, irritações e sensibilidade à luz”, destaca o profissional.

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Outro sinal de que a saúde dos olhos em home office está prejudicada é a dor de cabeça, causada pela tensão muscular do globo. E outra situação apontada por Dr. Marco Antonio é a diminuição de consultas e exames oftalmológicos preventivos que podem evitar danos à saúde ocular.

“Quando estamos trabalhando em casa, é fundamental estabelecer um limite de tempo dedicado ao computador. O ideal é tirar pausas ao longo do dia, mas, sem sair de uma tela e se conectar com outra. É importante, durante essas pausas, evitar televisão e celular. Se possível, passe um tempo em contato com luz natural, seja no quintal de casa ou na sacada do apartamento”, orienta o médico.

Além disso, escolha locais bem iluminados para trabalhar e, se possível, dê preferência para a luz natural. “É possível prevenir uma série de doenças oculares com a adoção de hábitos saudáveis no trabalho e no dia a dia e tendo o acompanhamento de um profissional para identificar se há ou não a necessidade de prescrever colírios lubrificantes”, reitera Dr. Marco Antonio.