Dr. Paulo Lucas - Até onde vai o poder de seu cérebro?


ARTIGO |INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
DR. PAULO LUCAS
Foto: Milton Flávio


INTELIGÊNCIA EMOCIONAL EM TEMPOS DE PANDEMIA:

Até onde vai o poder de seu cérebro?

SEM LEGENDA



A humanidade atravessa um de seus mais desafiadores obstáculos, diante da Pandemia ocorrida pelo Covid-19. Uma crise sanitária que ocasiona diversos outros conflitos e interfere, abruptamente, na maneira como vemos o mundo e conduzimos as relações interpessoais. O poder de nossos pensamentos está entre os pilares no que constitui a Inteligência Emocional. Como em um período de guerra, estamos mais vulneráveis as nossas fraquezas como um todo, sobretudo, ao que nos leva à depressão, ao pânico, bem como às dificuldades em relacionamentos, no trabalho, na empresa, na vida conjugal. O cérebro é o que conduz o que somos. É por meio de seu poder que nos conectamos às crenças que nos aprisionam, ou nos libertam, frente a todas as esferas da vida. Tornamo-nos aquilo que pensamos. Portanto, precisamos ter sempre muito cuidado com os nossos pensamentos. Afinal, aquilo que a gente acredita, a gente vive! Somos energia pela física quântica e cada pensamento está em uma frequência em hertz. À medida em que você pensa algo, você se conecta a essa frequência e sua frequência se conectará as mesmas frequências próximas de você, formando um efeito potencializado. Desde pequenos, somos alimentados por crenças limitadoras do tipo: “Dinheiro não traz felicidade”; “É muito difícil ganhar dinheiro”; “Todos homens são infiéis”; e, sem perceber, vamos acreditando tanto nessas crenças que elas se tornam, cada vez mais, realidade em nossas vidas. Cada crença dessas possui uma frequência e você se conecta a ela. Exemplo: se você acredita que homem não presta, você vibra nessa frequência e acaba “coincidentemente” só se relacionando com homens infiéis que validam sua crença limitadora e reforçam ela para sua mente. Quando tínhamos um ano de idade e estávamos aprendendo a andar e nos deparamos com o primeiro degrau, ouvimos de nossos pais: “Cuidado, meu filho, você vai.. (complete a frase)”. Certamente, você vai dizer: “cair”, ou seja, introduzimos crenças limitadoras desde sempre, sem notar porque também as recebemos de nossos pais e passamos adiante. Assim, nosso filho entende, por meio do exemplo do degrau, que sempre que ele se deparar com um desafio, um obstáculo, ele não é capaz de superá-lo. Ao invés disso deveríamos incentivar nosso filho a subir o degrau, explicando que esse é um dos vários degraus que ele subirá na vida e auxiliá-lo a subir por ser sua primeira vez. Mas, para isso, precisamos ter o treinamento adequado de inteligência emocional. Uma pessoa com um bom coeficiente de I.E. é capaz de ser resiliente e superar as dificuldades, adversidades que a vida apresentar. Consegue fazer uma boa gestão de suas emoções e seus sentimentos. Em resumo, somos aquilo que pensamos. Em tempos de pandemia é natural que haja medo e angústias. Isso gera desequilíbrio emocional que faz com que adoeçamos e, sem perceber, contribuímos para estratégias que declinam nossos negócios. Portanto, cuidar do emocional, conhecer a si mesmo e realizar esse autodesenvolvimento faz toda a diferença.

Dr. Paulo Lucas
Head Trainer | Especialista em Inteligência Emocional
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