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Fotos: Divulgação
A Versatilidadedos dos MDFs:
Estilos de décor
As escolhas de um décor refletem muito a personalidade de quem mais irá desfrutá-lo, o cliente. As cores, texturas, mobiliário e disposição dos objetos devem ser baseados em todo o contexto pessoal de cada um, desde seu estilo de vida e profissão até os hobbies que mais lhe agrada. Cabe ao arquiteto, designer de interiores ou projetista, ter um olhar aguçado, adaptar essa bagagem a estilos de décor já consagrados no segmento em busca de mais harmonia ao projeto.
Trabalhar com materiais versáteis, como o MDF, é imprescindível para executar um projeto de personalidade e que, ao mesmo tempo, demonstre as referências e bagagens do arquiteto. Pensando em inspirar na hora de construir ou reformar, reunimos três “queridinhos” da arquitetura atual, elencando diferentes formas de combiná-los aos padrões do material. Assim, fica mais fácil decidir qual combina mais com seu projeto!
Clássico
Como
o próprio nome já diz, o clássico nunca sai de moda e está no topo dos mais
utilizados por arquitetos e requisitado por consumidores. Sinônimo de
sofisticação e elegância, o estilo tem como influência reinos dos séculos XVII
e XVIII, além de elementos da Grécia e da Roma antiga. Tudo isso se traduz em
um visual imponente e que, ao mesmo tempo, deixa o ambiente leve com sua paleta
cromática mais neutra.
Tons como bege, branco e palha são os mais
utilizados aos adeptos do estilo clássico. Em contraste, o amadeirado pode
entrar como protagonista do ambiente. No projeto da arquiteta Angela Russi, o
MDF Freijó, da Guararapes, reveste todas as paredes e agrega sensação de
conforto e bem-estar ao espaço.
Detalhes e texturas são muito bem-vindos de
maneira discreta e elegante. Nos projetos do escritório Valiatti e Patrão e da
arquiteta Debora Aguiar, O MDF é o responsável por dar vida aos painéis
ripados, utilizando os padrões Areia e Cipres, respectivamente.
Uma das principais tendências nos últimos anos,
o minimalismo vem ganhando adeptos e se destacando nos projetos de arquitetura
e decoração. O movimento surgiu nos anos 60 com influência nas artes visuais e,
posteriormente, no design – chegando ao estilo de vida também! – tendo como
mote o “menos é mais”.
Nos projetos, a busca é por um espaço clean, com
combinações entre preto, branco, bege e cinza. No entanto, as cores não estão
proibidas! Nesse banheiro, assinado pelo escritório Yamagata Arquitetura, o
padrão Rosa Milkshake, da Guararapes, traz um leve rosado à bancada.
Minimalista
Uma das
principais tendências nos últimos anos, o minimalismo vem ganhando adeptos e se
destacando nos projetos de arquitetura e decoração. O movimento surgiu nos anos
60 com influência nas artes visuais e, posteriormente, no design – chegando ao
estilo de vida também! – tendo como mote o “menos é mais”.
Nos projetos,
a busca é por um espaço clean, com combinações entre preto, branco, bege e
cinza. No entanto, as cores não estão proibidas! Nesse banheiro, assinado pelo
escritório Yamagata Arquitetura, o padrão Rosa Milkshake, da Guararapes, traz
um leve rosado à bancada.
Toques amadeirados também compõem os
projetos e ajudam a aquecer o ambiente. Para isso, os padrões das linhas
Naturale e Madeiras do Brasil são perfeitos, trazendo os veios e nuances das árvores
aos projetos. Buscando uma sala de estar mais ousada e intimista, a arquiteta
Bianca da Hora optou pelo padrão Cipres, que reveste toda a parede.
Biofílico Projeto:
Angela Russi | Padrão: Freijó| Foto: Marcos Antonio Projeto: Bianca da Hora| Padrões: Cipres | Foto: Andre
Nazareth Projeto:
Valiatti e Patrão | Padrões: Areia e Savana| Foto: Celso Pilati Projeto: Sabine Rosas| Padrões: Azul Petróleo | Foto:
Gabriela Daltro Projeto: Thais Rodrigues | Padrão: Freijó Projeto:
Yamagata Arquitetura| Padrões: Rosa Milkshake | Foto: MCA Studio
O anseio por mais contato com a natureza também
se reflete no décor. A palavra biofilia, cunhado pelo psicólogo e filósofo
Erich Fromm em 1984, significa amor à vida. Na arquitetura e decoração, usa-se
o termo design biofílico, que vem ganhando adeptos e possui diversas formas de
ser inserido a cada contexto.
Levar plantas para dentro de casa em vasos,
arranjos ou em jardins verticais talvez seja um dos modos mais usuais de se
adaptar ao estilo. Porém, engana-se quem pensa que fica só por aí: utilizar
materiais com cores que remetam a algo natural também fazem parte do
estilo.
Para o hall de entrada, a arquiteta Thais
Rodrigues utilizou o padrão Freijó, trazendo o amadeirado da árvore. Já nessa
área de serviço, assinada arquiteta Sabine Rosas, o MDF Azul Petróleo traz a
força dos mares e oceanos de forma elegante.
Projeto: Debora Aguiar | Padrão: Cipres| Foto: Evelyn Muller