Anne Frank
Senac São José do Rio Preto recebe exposição itinerante, realizada em parceria com a Casa Anne Frank, Prefeitura de Amsterdã e Instituto Plataforma Brasil.
Uma das histórias mais coventes
relatadas durante a Segunda Guerra Mundial, certamente é da jovem alemã,
Anne Frank. Durante o período que assombrou o mundo, e, principalmente
aterrorizou os judeus, Anne relatou tudo o que acontecia em seu diário, que
ficou famoso anos mais tarde.
Neste ano, completam-se 70 anos do fim
da Segunda Guerra, e para relembrar a data, a dor e o sofrimento de Anne, até o
dia 22 de agosto, o Senac São José do Rio Preto recebe a exposição
itinerante “Aprendendo com Anne
Frank - histórias que ensinam valores”, queretrata toda a história da adolescente durante a Segunda
Guerra Mundial. A mostra acontece no pátio da unidade, de segunda à sexta-feira, das 8h às
21h, e, aos sábados, das 8h às 15h, com entradagratuita.
Durante os dias de exibição, o destaque fica
por conta do depoimento de Nanette Blitz Konig, que acontece no dia 17, às
14h30, no auditório da unidade. Nanette, judia nascida em Amsterdã e
sobrevivente da ocupação nazista, aos campos de concentração e ao holocausto, foi
colega de escola de Anne Frank, no Liceu Judaico, com quem dividiu experiências
intensas no período.
A exposição apresenta ainda fatos
importantes da vida de Anne, como as pessoas que a ajudaram e a cidade de
Amsterdã com o “Anexo Secreto”. A mostra conta com apresentações teatrais,
vídeos e documentos históricos, que auxiliam na compreensão destes
acontecimentos e o impacto dos mesmos na atualidade. O público poderá desfrutar
também de um bate-papo com Pedro Ramos de Oliveira, formado em história, sobre
os impactos da 2ª Guerra mundial e Holocausto.
“Aprendendo
com Anne Frank - histórias que ensinam valores” é
uma exposição que traz para o visitante um exercício de reflexão sobre os
acontecimentos do Holocausto e alerta para a corresponsabilidade de cada
indivíduo na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e pacífica.A iniciativa, tem como objetivo a
construção de uma memória coletiva sobre as violações de direitos humanos
cometidas no passado. Até o final de 2016, a exposição percorrerá 56 unidades
do Senac.